Abriram os céus e vê-se o Espírito de Deus – que é a plenitude do amor, da energia, da vida de Deus – descer como uma pomba sobre Ele. E uma voz dizia: “Este é o Filho meu, o amado: nele pus todo o meu prazer”.
Este acontecimento excecional, que ocorre num lugar comum, e não no espaço do sagrado, o rasgar dos céus com a declaração de amor de Deus e o voo de asas abertas do Espírito, aconteceu também para nós; o que o Pai dá a Jesus, é dado a todos.
Garante-o uma expressão emocionante de Jesus: que eles saibam, Pai, «que os amaste a eles como a mim» (João 17, 23). Deus ama-nos como amou Jesus, com a mesma intensidade, a mesma paixão, o mesmo arrebatamento.
Deus prefere cada um de nós, cada um é o seu filho predileto. Para o Pai, eu como Jesus, a mesma declaração de amor, as mesmas três palavras: Filho, amado, meu prazer.
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